sexta-feira, 24 de abril de 2009


Como é uma pintura? Como ela é feita? Como existe como pintura? Como ela prende o espectador? Território onde pintou uma imagem torna-se algo muito mais do que uma foto. Podemos fazer imagens que são tão fortemente trabalhadas, detalhada e do trabalho intensivo que sugere cada poro, que a imagem torna-se verdade: Uma verdade explícita e visceral que todos simplesmente importam, acreditam e afirmam. Olhe para isto, é mágico!
Por isso o artista vive pela imagem, mais vive intensamente o lúdico e o emocional; por isso o espectador torna se parte da experiência do quadro. Devido a assa combinação o trabalho hiperrealista tem um significado simbólico, atemporal, e não uma mera aparência de uma fotografia.
Enquanto crio o real em definição; Criando também o emocional; quebrando as estruturas frias da fotografia, elevando o nível que a pintura deve ter a de contemplação e transcendência.
Marcos Dmascena. 40x30 Oleo sobre tela. Meu amigo Rafael

Poderia escrever centenas de versos, poderia amar quase como sopro de uma tempestade; seria como sino anunciante do amor. Então tudo fica quieto... E quando vejo a verdade do ser, imortalizo com pinceis e cor, e calo para que a pintura fale para cada expectador.
Marcos Damascena.
80x60.
vale do anhagabaú sp

Um véu se abriu em minha amargura, desfalecia- se em face de minha angustia. Voltava o pensamento em meio ao tempo, expulsava de mim a inocência, foi rápida o tempo ingênua menina. Veio o Deus entre o teu ventre, veio o amor ensinar o mundo, e o sofrimento que ele viveu, abraçou a amargura espectral, em sonho maternal, e vida ascensional, em um mundo fraternal.
Marcos Dmascena.
Oleo sobre tela 90x120.
espectro

quarta-feira, 15 de abril de 2009


A pintura é sempre um desafio a cada instante é como se descobrisse um Oasis no deserto, o fascínio que me envolve no colapso de emoções. Como posso não saciar a sede deste conhecimento, a cada passo é como um instante de infinito. Manchas, valor e cor é subreende-se no próprio conhecimento. A pintura é viva e como cada ser vivo, como posso conhecê-la a fundo? Só posso descobri-la a cada instante. Pinto com detalhes é verdade! É a minha alma dizendo como é perfeita a obra do criador; quero detalhá-la esmiuçá-la, buscando o instante paralisador das emoções, então quando consigo me sinto integrada à grande força cósmica, o grande amor... Fascino-me com que vejo. Uma tela com realismo, verdade, emoção e amor. Agradeço, pois sei que transmutei.
Marcos Damascena. Geração 70x100

quarta-feira, 8 de abril de 2009



Ó ser funesto transmutou em gloria, despedaçou o lacre do tempo. Contemplava os olhos em hesitante mistério; preludiar urbano porvir legado. São vivos os homens idílio em gloria.
Busco o sitio onde mora o alazão, que em comum tenho contigo irmão: cortesia rude em breve graça abrandas contigo o sulco arado de outrora, aonde vens o sol presente em teu velho semblante, repousas em vida, a vida bem vivida.
Marcos Damascena óleo sobre tela 0,90 x 1,20

Em tuas mãos fala o coração, humaniza, desliza em acalanto poético. Humano coração, instante infinito de aromas estrelas. Em tímida menina cria poesia em ascensão poética. Como a figura, de um anjo desenhando excelso abstraia a linda face. Em tuas mãos tocando o nosso sentido, suplicantemente escondes a tua luz...
Marcos Damascena óleo sobre tela 1,20 x 0,90


A pintura é sempre um desafio a cada instante é como se descobrisse um Oasis no deserto, o fascínio que me envolve no colapso de emoções. Como posso não saciar a sede deste conhecimento, a cada passo é como um instante de infinito. Manchas, valor e cor é subreende-se no próprio conhecimento. A pintura é viva e como cada ser vivo, como posso conhecê-la a fundo? Só posso descobri-la a cada instante. Pinto com detalhes é verdade! É a minha alma dizendo como é perfeita a obra do criador; quero detalhá-la esmiuçá-la, buscando o instante paralisador das emoções, então quando consigo me sinto integrada à grande força cósmica, o grande amor... Fascino-me com que vejo. Uma tela com realismo, verdade, emoção e amor. Agradeço, pois sei que transmutei.