sábado, 13 de dezembro de 2008

Pra onde olha ó linda moça, de onde virá o teu sorriso, homens se apaixona por te e perdem-se em tua beleza.
Nunca te conheci? O cavalheiro que por te se apaixonou, trouxe a mim, tua beleza e esplendor, para com pincéis e a cor presenteá-la com amor.
Mestre, maestro incrível! Abala as estruturas com tua simplicidade, enche-nos com tua luz radiante, com teus quadros fantásticos! Que luz! Composição perfeita. Ensina-nos com conhecimento de causa de quem sabe o tanto que percorreu para ser grande, gigante como tua simplicidade, caráter e verdade que só os grandes têm. Carmelo gentil.

Marcos Damascena
Óleo sobre tela 0,90 x120 séries verdade 2


Entro no atelier... Quadros tintas pincéis, o que vejo amigo é você buscando, a beleza de ver a pintura nascer. Verdes musgos, cinzas, terras, uma paisagem surgem em tuas telas, pinceladas vebris, cores baixas em terras quentes, a luz que surge suave dramatiza o centro de interesse; interessante, intrigante, é real não é real, é tinta é mancha é a cor é o valor é o pintor, é a arte, é a vida. É o amigo presente e contente em cada palavra o saber vivenciado de quem ama a fina arte. Defende com razão a arte do passado e do presente, que só os bons realistas entendem e que todos entenderão que a arte é atemporal e transcendente; vivendo o momento presente a dificuldade desse momento, que só os grandes artistas sentem, que o futuro mostrará, que a arte realista nunca vai acabar...
O que entendo é entender o não sentido, sentindo e entendendo, ficando sem sentido. Até que todos entendam que nada é sem sentido.
Marcos Damascena
óleo sobre tela 120 x0,90 séries verdades 3